sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Hoje em dia já não se pode cair...!!

Uma espécie de fosso
Um pedaço de chão
Um tralho que doeu
O Manzarra a saltar.
Um domingo de m%&$#
Uma estrela no chão
Uns óculos partidos
Onde é que eles estão?

Pedes-me um momento
Espalho-me ao compridoNunca mais vou aos Ídolos
Fiquei bem f#$%&
Levas pensos rápidos
Presos à cabeça
Perdes-te comigo
Porque a vida é um trapézio.


Já não basta cair em directo pra divertir as pessoas.
Contam-se histórias, fala-se sobre o assunto semanas a fio, e agora até letras para as músicas se fazem! Oh meu deus...onde é que isto vai parar?! :)


Bom fim de semana!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Marketing de Guerrilha - realidade ou ficção

Para quem adora Marketing como eu, não fosse essa a minha área, é fantástico conhecer e dar a conhecer o Marketing de Guerrilha.

O Marketing de Guerrilha, para os que não sabem o que é, é, na minha opinião, um meio muito mais funcional e super interessante de publicidade.

Sabemos perfeitamente que a publicidade tradicional começa a funcionar cada vez menos, porque de dia para dia somos tão bombardeados com publicidades que começamos a criar filtros eficazes de combate à persuasão. Como tal, o Marketing de Guerrilha procura contornar essa situação, através de acções de comunicação e publicidade criativas que fogem à rotina do dia-a-dia, na esperança de gerar o boca-a-boca. Nestas acções, o factor surpresa é o mote para fazer com que os consumidores nunca mais se esqueçam da marca e que queiram comprar, que queiram experimentar a marca.

Através de recursos mínimos, procura-se obter resultados elevados.

Para vos mostrar o que é o marketing de guerrinha, apresento em baixo algumas publicidades de algumas marcas em vários países. Vale a pena ver!



 Experimentar uns ténis Adidas sem os calçar






Cramer-Krasselt






Accessorize





Google Buzz...medo?!

Foto: Leonel de Castro/JN


Estava eu a divagar pela internet quando encontrei imensas notícias e comentários, nomeadamente no DN, sobre o Google Buzz. Se calhar sou uma ignorante de primeira, mas não fazia a mais pequena ideia do que se tratava. Por isso mesmo decidi ler e "cultivar-me"...e resumindo: estou chocada!

"José (nome fictício) viu a sua caixa de contactos do gmail exposta para os endereços com que comunica habitualmente, através do Google Buzz, rede social inaugurada na passada terça-feira. O seu patrão ficou a saber com quem este comunica por gmail."

Ou seja, se enviarmos muitos e-mails para uma pessoa, essa pessoa poderá aceder ao nosso inbox e ver que e-mails enviamos e quais são os destinatários. E as minhas perguntas são: HÃ??!! ACEDEM AO MEU INBOX?? NÃO É SUPOSTO SER PESSOAL? PASSWORD PARA QUÊ ENTÃO?!

Desculpem a minha indignação, mas isto é impensável. É certo que cada vez mais somos manipulados pela publicidade ou outras milhentas coisas, mas há coisas que é suposto serem pessoais.

E a notícia do JN continua "Imagine se uma mulher descobre uma tonelada de e-mails e conversas do marido com uma antiga namorada", "Imagine que um patrão descobre a troca de mensagens entre um subordinado e executivos de uma empresa concorrente, exemplifica o site Business Insider.

As dúvidas relativas a uma eventual invasão de privacidade têm, para já incomodado.

O que sucede é que os subscritores de conta gmail receberam, sem pedir, com o serviço chamado Google Buzz uma montra de amigos seleccionada pela própria Google, em função do número de contactos recebidos, de forma automática. Depois, a visita a um perfil abre acesso a um grupo de pessoas com quem esse internauta costuma conversar online, além de deixar caminho para este espreitar as caixas de correio alheias, ali associadas."

Este serviço pode ter imensas potencialidades, mas o que é certo é que começou de uma forma muito infeliz. Porque, ok, pode-se cancelar mas à partida é imposto.

A justificação da Google para este desastre é que "a lista de seguidores é pública por defeito", com o objectivo de se poder contactar novos amigos e, assim, alcançar o convívio.

Dado isto, aconselho vivamente a lerem atentamente as instruções, condições de adesão, etc, anexadas à construção do perfil de utilizador, caso contrário um dia destes toda a gente sabe a nossa vida "de trás para a frente e da frente para trás".

Que medooo!

Creed - My Own Prision

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Que grande momento Pedrinho!

Nascido no Porto a 20 de Dezembro de 1960, Pedro Abrunhosa cedo começou a fazer carreira na música. Começou com o conservatório, seguiu-se Madrid onde foi aprender com o contrabaixista Todd Coolman e os músicos Joe Hunt, Gerry Nyewood, Wallace Rooney e Steve Brown, participou em seminários internacionais, formou diversas bandas, colaborou com grandes nomes da música como Paul Motion, Bill Friesell, Billy Hart, entre outros, e fundou a "Cool Jazz Orchestra".
Com apenas alguns projectos realizados, Pedro decidiu juntar-se aos Bandemónio e lançar o álbum Viagens, um álbum de "rock cheio de jazz". Blá blá blá, tudo muito bonito até aqui. Mas o mais bonito, e perdoem-me se discordam de mim, foi o seu momento de glória no passado dia 07 de Fevereiro'10, na gala dos Ídolos da SIC. (Pedro, grande momento pá!)

Eis que a Cláudia e o Manzarra estavam a ter uma conversa agradável com ele e de repente, ao dirigir-se para o piano, Pedro cai redondo no chão! Eu juro que fiquei assustada. Como é que uma pessoa vai pelo palco além e desaparece literalmente no cenário?!

(Pedrinho, cá entre nós, como é que tu me andas de óculos escuros num cenário pouco iluminado, onde só há pontes e túneis, hã?!)

E é esta a história que tenho para vos contar hoje. Ah, Manzarra, grande momento também! Mas fica já sabendo, que apesar de seres um grande apresentador, não se dizem asneiras em directo! Tudo bem que estavas a ver o Pedro desaparecer no cenário, mas rapaz...'tás em directo pá!

...E como uma imagem vale mais que mil palavras, cá está ele!


Mundo Cão - Morfina

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Publicidades

Halls, incrivelmente refrescante


Binoculos - até 10 vezes maior



BIC - marcador permanente, até noutra vida



Novos Chupa Chups sem açúcar



Preservativos Durex Extra Large




Viagra


Efeito AXE


Canal Playboy


sábado, 6 de fevereiro de 2010

Eles comem tudo desde que não tenha alho

"Ao que parece, alguém se enganou com o seu ar sisudo e lhes franqueou as portas à chegada: os vampiros estão em todo o lado. Na literatura, no cinema, na televisão, aperecem vampiros a toda a hora. Saiu uma antologia portuguesa de contos com vampiros, há filmes e livros estrangeiros cheios de vampiros, e quase todos os programas de televisão incluem um vampiro: nas telenovelas, lá está um vampiro; nas séries juvenis, lá está um vampiro; nas conferências de imprensa do ministro das finanças, lá está um vampiro.

Por que razão abandonaram os vampiros a Transilvânia e vieram povoar o resto do mundo? Por uma razão artística muito forte: porque vendem. Aparentemente, o público do início do século XXI tem um interesse sem precedentes pelos vampiros - o que, diga-se, não é facil de perceber. Os vampiros são um monstro que não inspira particular terror. São, no fundo, um montro totó. Gostam de sangue, mas isso também os apreciadores de cabidela, e eu não tenho medo deles. Não podem apanhar sol, como as crianças que têm a pele leitosa. Têm medo de alhos, que é das fobias mais maricas que uma pessoa pode ter. E morrem se lhes espetarem uma estaca de madeira no coração. Olha que idiossincrasia tão gira. Ao contrário do que acontece com o resto de nós, os vampiros não duram muito se lhes empalarem o coração. De resto, é um facto que desejam morder-nos o pescoço, o que não deve ser agradável. Mas, se o conseguirem, transformam-nos em vampiros imortais. Que transtorno tão grande. Um monstro que, se não tivermos cuidado, nos dá a vida eterna. Há religiões que, a troco de muito dinheiro, não oferecem metade. Por mim, não me importo de ficar com os caninos um pouco maiores se é esse o preço a pagar para viver para sempre. Nem precisam de me prometer a eternidade: perante a perspectiva da morte, até aceito ficar com a dentição da Teresa Guilherme se me derem mais duas semanas de vida.

O mais surpreendente nestes vampiros modernos é o modo como a adaptação aos tempos actuais os tornou ainda menos assustadores. Apaixonam-se com muita facilidade por raparigas humanas, o que lhes agrava as olheiras. Desenvolveram uma ética que não lhes permite fincar o dente em qualquer pescoço para saciar a fome. São monstros certinhos, que querem comportar-se como deve ser para terem uma vida social igual à das outras pessoas. São uma espécie de diabético que, em vez de tomar a injecção de insulina de vez em quando, toma um sucedâneo de sangue. Não são monstros, são pessoas doentes que querem fazer uma vida normal. É aborrecido. Os vampiros da minha infância andariam por aí a morder pescoços indiscriminadamente. A estes, só lhes falta que a ASAE apareça a proibi-los de sugar artérias em restaurantes. Bananas."

Ricardo Araújo Pereira
Boca do Inferno, Visão

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Como tudo começou...

Um, dois, três. Acção!


Este é o meu primeiro texto. E como é o primeiro, devia ser especial, devia ser memorável. Mas digo-vos já que não vai ser! E não vai ser por uma simples razão: quando pensamos em criar um blog é tudo muito bonito, temos imensas ideias, imensos assuntos para apresentar, imensas imagens para publicar, mas quando passamos à prática, parece que as ideias voam com o vento, parece que passam pelo teclado do computador tão rápido que não as conseguimos acompanhar e não conseguimos pôr uma única frase numa janela do word. Por isso mesmo, este nao vai ser AQUELE texto. Mas de qualquer forma, é um texto, é um pensamento passado para o ecrã de um computador... é o primeiro texto de muitos que irei aqui publicar.

Prazer, sou a Márcia!